domingo, 30 de outubro de 2011

Resumo: Minerais presentes nos alimentos mais usados

    Quando sabemos os valores e a importância que os alimentos representam em nosso organismo, podemos assim ter uma alimentação saudável, aproveitando o Maximo de benefícios disponíveis para que possamos viver com maior qualidade vida.

    Pensando nisso, preparei este resumo referente aos minerais presentes nos alimentos mais comumente usados.

1- Bons alimentos em relação aos três minerais essenciais, o ferro, o fósforo e o cálcio: Ovo e feijão

2- Bons, em cálcio e fósforo: Leite e queijo, que são porem pobres em ferro.

3- Bons, em cálcio e ferro: Laranja, figos, espinafre e melaço.

4- Bons, em fósforo e ferro; Carne, cereais integrais, nozes e batatas.

5- A não ser fígado, não há nenhum outro alimento rico em ferro.

Verduras ricas de elementos minerais

• Vegetais ricos em cálcio: a couve-flor e o espinafre são as melhores fontes de cálcio. Em relação ao fósforo, deve-se notar que não há vegetais ricos desse elemento.
   Não há, especialmente, nenhum vegetal muito rico em ferro; no entanto a maioria deles possui em quantidades variáveis.

Frutas como fonte de minerais

• As frutas não são ricas em fósforo, todas constituem porem, satisfatórias fontes de ferro. Quanto ao cálcio, só as laranjas constituem satisfatórias fontes desse alimento.

Os cereais como fonte de minerais

• Todos os cereais são pobres em cálcio; mais ricos se apresentam em fósforo e ferro, de que contém mais ou menos quantidades iguais. Os cereais integrais, isto é, usados como película que recobre os grãos, contem todos os minerais que possam encontrar nesses alimentos.

Vitamina A

    Conhecida também por axeroftol e retinol, é o isômero totalmente trans do 3,7-dimeçtil-9-2(2’,6’6’-trimetil-1’-ciclo-hexeno-1’)-2,4,6,8-nonatetrno-1-ol. Pode obter-se pela decomposição dos carotenos provitamínicos. A vitamina A natural encontra-se nos animais terrestres e marinhos, em geral sobre forma de ésteres de ácidos gordos, acumula-se principalmente no fígado, mas sua origem remonta ao reino vegetal, pois provem dos carotenóides provitamínicos, decomposto pela carotenase dos fígados dos herbívoros. Os carnívoros ao tem necessidade de decompor estas provitaminas, por se alimentarem de herbívoros que já possuem a própria vitamina. vitamina A natural encontra-se nos animais terrestres e marinhos, em geral sobre forma de ésteres de ácidos gordos.

    A vitamina A é uma substancia cristalina, insolúvel na água, solúvel nos óleos e nos seus solventes, facilmente oxidável, alterando-se pela ação do calor, do ar e da luz, estável em meio ácido ou básico, na ausência do ar e luz.

    Vitamina A designa-se também por vitamina antixeroftálmica, pois a sua carência causa a xeroftalmia, inflamação da conjuntiva, com manchas; ainda denominada vitamina protetora dos epitélios e fator do crescimento, por revelar tais propriedades, mas certamente a atividade fisiológica muito mais complexa. O seu caráter muito insaturado permite supor que desempenhe papel importante nos fenômenos de oxidação-reduçao.

   A carência de vitamina A determina alterações epiteliares que se revelam pela secura da pele, conseqüência da queratinizaçao excessiva das camadas subjacentes e mau funcionamento das glândulas sudoríparas. Nos olhos, este estado estende-se à conjuntiva, córnea e outros tecidos e produz ate cegueira. Um dos primeiros sintomas, que é a dificuldade de adaptação a escassez de luz. Também chamada de cegueira noturna. Assim sabe-se que a retina é o órgão mais rico de vitamina A nos animais habituados a luz intensa.

   As necessidades diárias para um adulto estão calculados em 1 a 3mg de vitamina A, mas deve se ter o cuidado, porque em maior dosagem é previsto aumento de gordura e peso.

referência bibliografica: Farmacognosia Portuguêsa Vol.1, fundaçao Calouste Gulbenkian; Aloísio F. Costa